Secretaria Sao Paulo

Bloco Do Beco

Bloco das Coleguinhas foi criado em 12 de agosto de 2016 pela presidente Ivanete  Costa, mais conhecida como Colega. Ivanete desde criança desfilou em blocos de carnaval, já adulta e representante da comunidade, teve o sonho de compartilhar essa alegria com os moradores da região. 
Em São Paulo, o carnaval sempre teve destaque para os desfiles no sambódromo do Anhembi e apesar dos blocos de rua terem ganhado força, o foco era sempre para região central. Com toda a história pessoal, Ivanete viu que este era o momento certo para realizar o seu sonho, formar um bloco carnavalesco para os moradores das regiões periféricas, sem que fosse preciso se deslocarem para tão longe para se divertirem. 
O nome do bloco faz referência ao apelido da Ivanete: Colega. O Bloco das Coleguinhas é um sucesso na região de M’ Boi Mirim, zona sul de São Paulo, contando com a realização de 4 carnavais pelas principais ruas, além de ações sociais, como doação de cestas básicas, máscaras, marmitas e cobertores, eventos para trocas de experiências entre os moradores referenciando as campanhas do outubro rosa e novembro azul, celebração da festa junina, curso de jovem aprendiz, palestras em parceria com a UBS Zumbi dos Palmares e pontualmente a entrega de brinquedos no dia das crianças e no natal solidário.


Bloco das Coleguinhas

Bloco Galera da Rampa é um coletivo ainda sem vínculo à pessoa jurídica,
mas com atuação sociocultural no Jardim Guarujá e todo o território adjacente
(Capão Redondo/Jd Ângela), periferia da Zona Sul de São Paulo, fundado
como Bloco Carnavalesco em 15/12/2015, logo passa a atuar também em
outras frentes, como em ações sociais e culturais diversas.
Nascido na zona norte, em conjunto com outro projeto, o Bloco Descaxota de
Vila Nova Cachoeirinha, ao surgir a ideia do Bloco, logo os amigos e
compadres Marcelo Campos, Gil e Kelvin Soares e Ezequiel Arruaça
vislumbraram a possibilidade de trazer esse tipo de cultura para a “quebrada”,
já que atuam desde meados dos anos 1990 na região, proporcionando cultura,
lazer, ações sociais, já que foram por muitos anos diretores na Associação de
Moradores do Jd Guarujá.
Em 2015 e 2016 houveram desfiles unificados com o Bloco Descaxota na Zona
Norte de São Paulo, sendo que foram acumulando experiência, e articulando
com a comunidade do Jd Guarujá e região para que pudessem trazer para
esse território o Carnaval de Rua, o que se efetivou em 2017, onde houve uma
espécie de esquenta, um evento preparatório para o grande Carnaval de 2018,
que já nasceu um sucesso, o público compareceu em massa, foi uma festa
bonita, muito bem organizada, motivo de muito orgulho a todes, nesse evento,
o Bloco Galera da Rampa passa a ter o apelido de Vila Madalena da
Quebrada, a essa altura, outras figuras importantes já estavam integradas aos
quadros organizativos, colaborando para esse sucesso, entre os quais, o
Edson (Líder Comunitário e músico), entre outros, devemos enautecer ainda
parcerias que foram se somando ao projeto, como as participações das
baterias do Bloco Unidos da Macieira e da Escola de Samba Os Bambas,
apresentação do Grupo Afropercusivo Batuquedum, do Grupo de Dança
Afromix, da Banda Musical Grupo Kawana, entre outros tantos que acreditaram
no projeto.
Com isso, 2019 se fez tremendo, recebendo um público ainda maior, e fazendo
do Bloco Galera da Rampa e seu Carnaval de Rua o principal e mais esperado
evento da comunidade.
Entre as principais particularidades, estão o acordo firmado entre os
organizadores de usar o Bloco sempre pra ilustrar as “nossas coisas”, ou seja,
nossos Enredos sempre estarão a serviço da nossa comunidade, trazendo a
lembrança as nossas histórias, de nossas figuras, falando sobre as conquistas
e batalhas do nosso cotidiano, por isso homenageamos Nego Dôni, Samba
Rock Nato, Saldanha do Capão, o aniversário do Jd Guarujá e outras figuras
tão importantes para a quebrada.
Com o advento da Pandemia de Covid 19, não tivemos Carnaval de Rua em
São Paulo nos anos de 2020 e 2021, ocasionando uma verdadeira
“abstinência” na população, que nos cobra que seja o maior e melhor dos
Carnavais nesse 2023, o que estamos nos esforçando muito para realizar,
temos novidades, mas ainda é surpresa, assim que viabilizarmos,
presentearemos nosso público, o que é possível hoje, é afirmar que não temos
medido esforços para que 2023 seja um Carnaval inesquecível



Galera da Rampa

O Bloco Império do Morro nasceu em 1982, com o objetivo de trazer alegria para a comunidade do Jd. Monte Azul e região. O "Nosso Jeito" é preservar e difundir a cultura do Samba, as tradições dos sambistas e honrar a nossa ancestralidade.

Bloco Império do Morro

Em 2013, educadores sociais e moradores do território decidem fundar o Bloco do Hercu com o intuito de promover a juventude, retomar a sede da sociedade de amigos de bairro para promover a cultura e estimular a convivência, o espírito comunitário, bem como o pertencimento, através do resgate do carnaval de rua.

O Bloco é um coletivo autônomo, sem fins lucrativos, organizado por um comitê gestor coletivo não hierarquizado, onde as decisões são tomadas por todos do grupo por meio de assembleias e reuniões. 

O tradicional desfile de carnaval pelas ruas do Jardim Herculano é realizado há 10 anos, sempre dentro do feriado no domingo de Carnaval onde se reúnem pessoas de todas as faixas etárias, para uma tarde agradável, com muita música, contando com uma infraestrutura para a comunidade, a fim de acolher a todas(os) com comodidade e segurança.


Bloco do Hercu

Nossa história, como o próprio nome sugere, começou no boteco. Numa mesa de bar, Rodrigo teve a ideia de criar um bloco para os amigos Marcio, Leandro, Teixeira, Elton, Paulo Bitch, Marcelo, Alemão Vereador, Dida, Douglas, Soares, Tonho, Waguinho, Isaías, Brincos Bar, Ranulto, Deives e outros celebrarem o carnaval. 

No início, tudo era simples, o bloco era para ser um carro com uma caixa de som, umas camisetas personalizadas e os amigos indo atrás, mas com o tempo o bloco foi crescendo, mais gente foi chegando e a comunidade acolheu o bloco.

Nascido em 2014, como um projeto de amigos, hoje o Bloco Fígado de Aço espalha alegria no bairro, tem o apoio de comerciantes locais e arrasta uma multidão no carnaval.


Fígado de Aço

Originalmente composto por batuqueiros de diferentes escolas de samba, o propósito da fundação do Bloco do Beco foi resgatar a tradição do carnaval de rua na periferia da cidade e criar um carnaval acessível a todos, começando pelo Jd. Ibirapuera. 

O Bloco do Beco é uma expressão legítima de rua, oriundo das rodas de samba, que desde 2002 ocupa as ruas do Jd. Ibirapuera no sábado de carnaval com muito ritmo, samba no pé, confete, serpentina e alegria. Uma festa colorida que no início não aglomerava mais do que 50 pessoas e hoje arrasta, em média, 5 mil atrás do trio elétrico, sendo parte do cotidiano dos moradores de todas as idades e se consolidando como um bloco tradicional da zona sul de São Paulo.

E é a partir dessa manifestação que surge em 2003, a Associação Cultural Recreativa Esportiva Bloco do Beco que promove, durante o ano inteiro, ações recreativas e culturais como base e reivindica o carnaval como uma manifestação cultural de suma importância da cultura popular brasileira.


Bloco do Beco

Fundado em 2016 com o objetivo de resgatar a alegria dos moradores do bairro Jd. São Luiz, o Bloco do Litraço vem ganhando cada vez mais adeptos na folia de carnaval O grupo também desenvolve ações sociais na região do Jd. São Luís.
A característica marcante do bloco são as marchinhas tradicionais do carnaval, o frevo, o ska e o funk, que são tocados por saxofones, trompetes, trombones e muita, muita bateria.
 


Bloco do Litraço

Bloco Afro É Di Santo nasceu em 2010 na região de M’Boi Mirim, o bloco constitui-se como grupo de musicalidade afro percussiva que celebra as tradições negras com os tambores, as danças, os cantos, as religiosidades de matrizes africanas e ancestralidade negra.

Afro É Di Santo é um coletivo de expressão artístico-cultural afro afirmativo periférico com 13 anos de carnaval de rua afro percussivo periférico, ocupando as ruas da Piraporinha, zona sul de São Paulo, em um cortejo que colore em amarelo e branco corpos, olhos e sorrisos.

Os tambores ecoam o samba reggae e ritmos de matrizes africanas, dos nossos ancestrais. Estes convidam corpos a embarcarem na sonoridade da musicalidade, da arte, da nossa forma de viver e resistir às mazelas do racismo estrutural.


Bloco Afro É Di Santo

Por meio das oficinas culturais de capoeira angola, danças e percussão musical com materiais recicláveis realizados com crianças, adolescentes e jovens da comunidade periférica Jd. Jangadeiro, o músico percussionista oriundo de Feira de Santana - BA, conhecido como Sergio Kapetinha, sentiu a necessidade de ampliar e externalizar essas ações para um público maior.

Em 25 de dezembro de 2015, em uma confraternização comunitária, surge o Bloco Afro
Percussivo Batuquedum com o intuito de colocar em prática e desenvolver variedades de
ritmos baiano (samba reggae, axé music, pagodão baiano e afro pop), proporcionando ao
grupo crescimento, potencialidades e ampliação do universo musical, cultural, artístico e de
questões sociais como: gêneros, etnias, racismo, preconceitos, intolerância religiosa e entre outras. 

O bloco vem desenvolvendo o seu trabalho desde então nas comunidades periféricas locais do Jd Ângela e adjacências, com o intuito de aproximar o conhecimento entre a diversidade cultural e o sujeito social, por meio de apresentações e outras atividades.



Batuquedum

O Eco Bloco Campos Pholia, nasceu em 11 janeiro de 2011, realizando ações sustentáveis e conscientes para o nosso carnaval de rua das quebradas periféricas de São Paulo. Mas será que é possível aproveitar a festa e contribuir para um mundo mais sustentável e consciente ao mesmo tempo?
Tudo depende de nos conscientizarmos de que “cada um de nós possui tanto o poder como a responsabilidade para empreender uma mudança positiva e tornar-se parte da solução.”  A motivação por trás do bloco, é direcionada pelo nosso senso de cidadania, cultura e missão. A ideia é criar as condições para que o carnaval de rua aconteça em toda a sua plenitude, com planejamento, organização e estrutura.
